Eu sei que o título é sugestivo. Pensei em algo como "estou de volta", mas mudei de idéia.
A "terra prometida" não foi a mim professada, porém é o que pretendo realizar. Tão logo voltei já me pus a trabalhar, agora com um sentido mais real e percebendo que a questão da acessibilidade em museus é um desafio para qualquer comunidade. Seja um grande centro como São Paulo, a cidade de Porto Alegre ou mesmo a minha e a sua também.
Aprendi muito em São Paulo. Realizando visitas técnicas e estagiando descobri uma coisa que precisava ouvir. Nas palavras da própria Dorina Nowill: "Por mais que os estudos avancem e as tecnologias em acessibilidade progridam, dificilmente será um bom substituto para a visão. Porém isso não é um motivo para que o acesso seja restrito."
É impactante ouvir isso de uma mulher que durante décadas lutou pela acessibilidade para os portadores de deficiência visual. Ainda assim prefiro pensar que é mais um estímulo para que as barreiras sejam cada vez mais tombadas em prol do direito à acessibilidade e ao conhecimento.
A "terra prometida" não foi a mim professada, porém é o que pretendo realizar. Tão logo voltei já me pus a trabalhar, agora com um sentido mais real e percebendo que a questão da acessibilidade em museus é um desafio para qualquer comunidade. Seja um grande centro como São Paulo, a cidade de Porto Alegre ou mesmo a minha e a sua também.
Aprendi muito em São Paulo. Realizando visitas técnicas e estagiando descobri uma coisa que precisava ouvir. Nas palavras da própria Dorina Nowill: "Por mais que os estudos avancem e as tecnologias em acessibilidade progridam, dificilmente será um bom substituto para a visão. Porém isso não é um motivo para que o acesso seja restrito."
É impactante ouvir isso de uma mulher que durante décadas lutou pela acessibilidade para os portadores de deficiência visual. Ainda assim prefiro pensar que é mais um estímulo para que as barreiras sejam cada vez mais tombadas em prol do direito à acessibilidade e ao conhecimento.
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