segunda-feira, 23 de março de 2009

Crônica publicada


Muito bem, venho primeiramente me desculpar por tão longa ausência. Muitas coisas a fazer, muitos compromissos a cumprir e muitas pessoas para incomodar. Todos por favor, perdoem-me.
Uma das muitas atribulações que passei ultimamente, foi por ansiedade e nervosismo, mas com isso encerra-se este ciclo.
Saiu, para minha realização e do projeto a crônica na página 56 da edição 51 da Revista Sentidos.
Esta é uma publicação voltada para as problemáticas sociais encontradas pelos portadores de necessidades especiais e claro, suas realizações.
Agradeço a todos que tornaram a publicação possível, entre eles o editor Paulo Khedi, pessoa muito atenciosa e que incentivou muito a publicação.
Sem mais delongas, posto a crônica. Apreciem!

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Faltou esta...




Faltou uma foto...
Eu estagiei na fundação idealizada e presidida por ela e esqueço justo essa foto?
Inadimissível!
Bom, para que eu possa me redimir posto agora a foto que fiz dia 13/02 com a própria Dorina Nowill. Pessoa de muita sensibilidade, disposição e muito, mas muito bom humor mesmo.
Ela irradia um bem estar e harmonia até então impensáveis pra mim. Foi muito divertido conversar com ela e tomar um pouco de seu escasso e corrido tempo (isso temos em comum). A foto com ela não poderia faltar. E como ela mesmo disse: "Se a cada foto que as pessoas tirassem comigo eu ganhasse um centavo, olha meu filho..." Dái não disperdiçar a foto dela. D. Dorina, saiba que foi um prazer!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Banner da I Semana Acadêmica da Museologia UFPel


Como prometi anteriormente, posto o banner sobre o projeto. Este foi apresentado primeiramente na I Semana Acadêmica da Museologia da Universidade Federal de Pelotas. Junto com Andréia da Fonseca Rodriguez, apresentamos a proposta aos visitantes do evento. Devo aqui confessar que eu estava bastante apreensivo. Não sabia se a proposta seria apreciada, se o trabalho interessaria.
Porém, minhas dúvidas caíram por terra ao receber perguntas muito bem embasadas de alguns participantes. O pessoal estava participando da apresentação de uma forma que me surpreendeu e superou minhas melhores expectativas. Até aqueles que permaneceram em silêncio, como o Professor Wilson M. Miranda e o amigo e também Professor Caiuá Al Alam, demonstraram após o encerramento da apresentação, o quão satisfeitos estavam com o projeto. Obrigado a todos.
Logo após, o mesmo banner migrou para a Semana Acadêmica do Curso de Turismo da UFPel, onde o caro Luís Rodrigues Jr. apresentou-o com muita propriedade.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Sobre as fotos...

Bem, eu não legendei nenhuma, mas agora eu resolvo isso.
Bem, a fota lá de baixo foi feita no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. A instiuição prima por manter a transmissão do conhecimento e partilhar a memória do pesquisador que é homenageado.
O Biólogo e também Museólogo Pedro Federssoni, e sua esposa Silvana Calixto se empenham nessa empreitada, sempre pensando na acessibilidade.
A próxima foto foi feita no Museu de Geociências da USP.
Ideval é quem cuida das coisas por lá. Por pouco não nos esbarramos no 3º Fórum Nacional de museus em Florianópolis em julho de 2008. Ele é geólogo e existe um trabalho para tornar mais acessível a compreensão da expografia.
Cheguei também ao Museu da Bíblia em Barueri. O Lourival é formado em Biblioteconomiae é bom conhecer um local concebido já pensando na acessibilidade.
A próxima foto é com a Márcia do Museu de Zoologia, também da USP. O uso dos dioramas é uma ótima idéia para um melhor entendimento, além é claro das miniaturas e réplicas tácteis.
Denise Peixoto dirige o setor educativo do Museu Paulista. É um local que conta com um elevado número de recursos em acessibilidade.
A última foto foi feita na companhia da Janaína e das monitoras, no Museu do Imigrante, um belo prédio e conta uma importante parte da história do Brasil.

Fotos com os responsáveis dos principais museus tecnicamente visitados





De volta para a terra prometida

Eu sei que o título é sugestivo. Pensei em algo como "estou de volta", mas mudei de idéia.
A "terra prometida" não foi a mim professada, porém é o que pretendo realizar. Tão logo voltei já me pus a trabalhar, agora com um sentido mais real e percebendo que a questão da acessibilidade em museus é um desafio para qualquer comunidade. Seja um grande centro como São Paulo, a cidade de Porto Alegre ou mesmo a minha e a sua também.
Aprendi muito em São Paulo. Realizando visitas técnicas e estagiando descobri uma coisa que precisava ouvir. Nas palavras da própria Dorina Nowill: "Por mais que os estudos avancem e as tecnologias em acessibilidade progridam, dificilmente será um bom substituto para a visão. Porém isso não é um motivo para que o acesso seja restrito."
É impactante ouvir isso de uma mulher que durante décadas lutou pela acessibilidade para os portadores de deficiência visual. Ainda assim prefiro pensar que é mais um estímulo para que as barreiras sejam cada vez mais tombadas em prol do direito à acessibilidade e ao conhecimento.